Fla vence Hebraica pela Liga Nacional

Fla tem duas vitórias sobre Hebraica na LigaO time masculino de polo aquático do Flamengo venceu o Hebraica por 14 a 6, na tarde deste sábado (16.11), em Jundiaí, pela Liga Nacional, com parciais de 5-1, 4-1, 2-1 e 3-3. Os gols rubro-negros, anotados na piscina do Bolão, foram marcados por Vitor Sauer (5), Matheus Vaz (3), Felipe Martins (2), Gabriel Pina, Gabriel Doria, Bernardo Caldeira e Daniel Lima. Com o resultado, o Mais Querido se mantém como sexto colocado da competição, com três vitórias conquistadas.

A próxima rodada da competição, a penúltima da fase classificatória, terá três jogos no dia 23 de novembro, na piscina da Escola Naval, no Rio de Janeiro: Sesi x Fluminense (15h), Hebraica x Botafogo (16h20) e Pinheiros x Flamengo (17h40).

Para Jayme, derrotas no Brasileiro não mexem com finalistas

Antes de se enfrentarem na quarta-feira, pelo primeiro jogo da final da Copa do Brasil, no Estádio Durival de Britto, Flamengo e Atlético-PR saíram derrotados de campo no Campeonato Brasileiro. Enquanto os cariocas perderam para o Grêmio por 2 a 1, os paranaenses foram goleados pelo Botafogo por 4 a 0.
“Ninguém vai ficar abatido. É uma decisão. As duas equipes estão lá por merecimento e não vão deixar de lutar muito para levar esse título”, analisou o treinador flamenguista, Jayme de Almeida.
O técnico entende que o Fla pode construir uma boa vantagem já no jogo de ida, assim como fez contra o Goiás, quando venceu no Serra Dourada por 2 a 1.
“Espero uma torcida que empurra em um estádio apertado, pressão. Já jogamos assim contra o Goiás e contra o Botafogo. Mas, temos jogado bem fora, nos contra-ataques e esperamos mostrar eficiência”, concluiu o técnico.

Rivalidade e fraternidade: No clima de competição entre os ‘hermanos’, o LANCE! apresenta a última camisa da coleção “Países Campeões”.

Diferentemente do que muitos pensam, a rivalidade dentro e fora de campo nem sempre foi a principal caracteristica da relação entre Brasil e Argentina. Apesar de uma formação histórica diferente, os dois países apresentam muitas coisas em comum. Ao longo dos tempos, nem todos os momentos e ações acarretaram em um convívio harmônico. Idas e vindas e até conflitos fizeram parte deste elo entre as nações, e somente por volta dos anos 80, que o relacionamento com os hermanos se fortaleceu. E desde então, Brasil-Argentina seguem juntas como potências sul-americanas. 
Já no futebol, essa rivalidade permanece intacta. Qual brasileiro gosta de perder para a Argentina? E vice-versa. O motivo? A resposta parece simples: Pode ser que os dois acreditem possuir o melhor futebol de todo o mundo. Os títulos Mundiais das duas seleções, somados chegam a sete em 19 edições. Para contar um pouco como é esta rivalidade entre Brasil e Argentina, o LANCE! convidou o simpático casal de argentinos José Fernández e Raquel Barrera. Com muito bom humor, eles responderam algumas perguntas e conheceram a última camisa da coleção “Países Campeões” e gostaram muito do manto histórico.
Como é a relação dos argentinos com a seleção nacional?
Raquel Barrera: Como nós diríamos na Argentina: “¿Qué sería del fútbol sin el hincha?” (o que seria do futebol sem o torcedor). Portanto, eu definiria que a relação do torcedor argentino com sua seleção é uma relação de amor, de fé, de apostar sempre e de nunca desacreditar!
José Fernández: O torcedor argentino apóia até o último minuto. Nós não cumprimos a missão de retirar um técnico, tirar um jogador, colocar outro, o nosso foco é cantar e “alentar” (torcer) pela nossa seleção.

Você já viu algum jogo da seleção?
R.B.: Não, infelizmente ainda não assisti nenhum jogo da seleção argentina, mas vou fazer de tudo agora em 2014 para ver a Argentina ao vivo.
J.F.: Ainda não, mas a primeira vez será aqui no Rio de Janeiro, pois aposto que Argentina chegará à final, quem sabe Brasil x Argentina, só de pensar já dá um frio na barriga

Quem foi, ou quem é melhor jogador da história argentina?
R.B.: Antes, pensava que era Maradona, pelo fato de ele significar muito para nós argentinos, ele mexeu demais com nossos sentimentos e nacionalismo e nos deu muitas alegrias. Agora, sem dúvida, Messi superou todas as minhas expectativas, nunca vi ninguém jogando como ele.
J.F.: É uma pergunta muito difícil, porque eu vi meu pai chorando enquanto via o Maradona driblando e fazendo jogadas espetaculares contra Inglaterra. Mas que o Messi joga muito, isso não posso negar!

Sobre a rivalidade Brasil x Argentina, o que você tem a dizer?
R.B.: Adoro! Pois acho que não existe jogo mais nervoso, mais acirrado, e para quem sai vitorioso, a satisfação não tem preço! Mas é claro, assisto os jogos sozinha, sem nenhum torcedor brasileiro por perto.
J.F.: Para mim, é o “clássico do mundo”, não quero perder nunca para o Brasil. Perder para a Seleção Brasileira é ficar sem fome, brigar com minha mulher e com tudo que passar pela minha frente. Ninguém pode nem falar comigo!
Até os argentinos vão participar. E você? Então, junte os 20 selos que serão publicados a partir de hoje no diário LANCE! e com mais R$ 39,90 leve para casa a réplica da camisa que a Argentina usou durante a campanha vitoriosa no Mundial de 1978.


Você comentarista:
Fonte: Lance

Para técnico do Flamengo, derrotas no Brasileiro não mexem com finalistas da Copa do Brasil

"Ninguém vai ficar abatido. É uma decisão. As duas equipes estão lá por merecimento e não vão deixar de lutar muito para levar esse título", analisou o treinador flamenguista, Jayme de Almeida.
O técnico entende que o Fla pode construir uma boa vantagem já no jogo de ida, assim como fez contra o Goiás, quando venceu no Serra Dourada por 2 a 1.
"Espero uma torcida que empurra em um estádio apertado, pressão. Já jogamos assim contra o Goiás e contra o Botafogo. Mas, temos jogado bem fora, nos contra-ataques e esperamos mostrar eficiência", concluiu o técnico.

Bom Senso quer Estaduais com mesmo formato da Copa do Mundo, diz jornal

‘Patinhos feios’ do calendário do futebol brasileiro, os Campeonatos Estaduais têm apenas um formato ideal para os integrantes do Bom Senso F.C. De acordo com o jornal Folha de S Paulo, o grupo de jogadores acredita que os torneios devem ser curtos, disputados em um formato idêntico ao da Copa do Mundo. Assim,32 equipes seriam divididas em oito grupos de quatro, e as duas primeiras se classificariam para as oitavas de final. Daí até a final, jogos únicos de mata-mata decidiriam o campeão em jogo único. O novo modelo deixaria as disputas de início de ano com somente sete datas.
Ainda com tal regulamento, um time que chegasse a todas as finais de campeonatos possíveis entraria em campo em, no máximo, 72 oportunidades, número considerado ideal pelo movimento dos atletas que pedem melhorias no futebol nacional - em 2014, uma equipe poderá jogar 83 vezes. Além disto, haveria menos semanas com jogos nas quartas e quintas-feiras, e, assim como na Europa, os clubes não jogariam partidas nas datas Fifa – quando há confronto entre seleções.
O Campeonato Brasileiro das Séries A e B permaneceriam com o mesmo formato – disputados por 20 clubes -, mas os da C e D mudariam. Eles ‘abrigariam’ todos os demais times profissionais do Brasil, impedindo a sua inatividade ao fim dos Estaduais – argumento usado pela CBF para manter a ‘longevidade’ dos torneios disputados no início de ano. Em 2013, a entidade organizou as quatro séries com 99 clubes, e os demais tiveram que jogar torneios regionais deficitários ou simplesmente ficar parados durante quase todo o segundo semestre.
Já modificada para 2013, a Copa do Brasil permaneceria sendo disputada no ano todo, mas por todos os mais de 650 times do País. Os menores jogariam as etapas eliminatórias preliminares, e os maiores entrariam apenas nas fases finais. Tal modelo é adotado por ligas como a inglesa, por exemplo, no qual as equipes mais tradicionais iniciam as disputas uma rodada antes das oitavas de final.
Ainda de acordo com a Folha de S. Paulo, o projeto de calendário ainda não foi fechado pelo Bom Senso, porque o grupo tenta provar aos clubes que o dinheiro perdido com menos jogos nos Estaduais seriam recuperados no restante da temporada. Um das estratégias seria apresentar a proposta diretamente à TV Globo, detentora dos direitos de transmissões do futebol no Brasil. Segundo o diário, o movimento entende que, se a emissora aceitar, a CBF será obrigada a ceder.

Grito da Nação: Massacre anunciado é evitado em Porto Alegre

À primeira vista, a relação dos titulares para o jogo na Arena do Grêmio, com duas ou três exceções, poderia ser muito bem a lista de dispensas do Flamengo ao fim deste ano. Não só pelo fato de os jogadores terem sido pouco utilizados ao longo da temporada, mas, principalmente, por falta de qualidade. Jayme de Almeida tinha noção das limitações dos escolhidos, mas refém da falta de opções dentro do grupo tentou armar um ferrolho para segurar o pressionado Grêmio em busca da permanência no G4 do Brasileiro.
E para surpresa, o 3-5-2, conseguiu até parar o desorganizado e afobado time de Renato Gaúcho nos primeiros 45 minutos. Talvez, se a formação ofensiva tivesse melhor qualificação, seria possível equilibrar a posse de bola e até ameaçar a meta de Dida. Fato simplesmente utópico. Afinal, as poucas tentativas de armação que caíram nos pés de Gabriel e Bruninho foram destruídas pelos próprios rubro-negros.
O gol do Tricolor era questão de tempo. Mesmo com focos de vaias nas arquibancadas para Barcos e Kléber e uma faixa que pedia a volta de Moreno, e o gol de João Paulo, o ferrolho gremista, como ficou conhecido no Brasileiro, superou o Rubro-Negro.
No fim, a tragédia anunciada ficou restrita à diferença mínima de um gol. Ainda faltará uma vitória no Brasileiro. Triunfo necessário mais uma vez adiado.
Fonte: Lance

Com André Santos, Flamengo inicia preparação para final na casa do Grêmio





Após a derrota para o Grêmio, no domingo, por 2 a 1, o Flamengo segue em Porto Alegre, onde fará dois treinos antes do primeiro jogo da final da Copa do Brasil, diante do Atlético-PR, na quarta-feira.
A primeira atividade está marcada para 16h desta segunda-feira, no Olímpico, casa do Tricolor gaúcho. E a novidade ficará por conta da reapresentação do lateral-esquerdo André Santos, que foi liberado pelo clube no domingo para resolver problemas particulares em Florianópolis. Ele foi o único titular que não esteve na Arena do Grêmio.
Com exceção de Felipe e Marcelo Moreno, que não foram relacionados para o jogo do fim de semana, os demais titulares ficaram no banco de reservas e, após o término do jogo, fizeram um rápido aquecimento dentro do gramado.
Na terça-feira, os trabalhos acontecerão 10h também no estádio gremista. Na parte da tarde, a equipe seguirá viagem a Curitiba.
A delegação rubro-negra está concentrada em um hotel próximo à Arena do Grêmio desde o fim da tarde do sábado.
Fonte: Lance